Audiência Pública discute construção da arena da Copa (Manaus)

Vivaldão, de Manaus

Vivaldão, de Manaus

Muita gente considera arrogância do São Paulo Futebol Clube quando diz que o Morumbi está 80% pronto para a Copa do Mundo. Muita gente acha que o Tricolor está gastando pouco no projeto, que seus R$ 300 milhões para um estádio considerado “modesto” é pouco perto do volume de outros estádios.
É claro que a parte estrutural do estádio é a mais complicada. Isso o Morumbi, Mineirão, Maracanã e Beira-Rio já estão bem prontos. Faltam os ajustes de entorno, modernizações internas, externas, cobertura, etc. Alguns vamos gastar mais, outros menos.

A grande revolta de quem defende o projeto do Morumbi é com as críticas. Como pode o estádio não ter condições para a Copa do Mundo se tem estádios que nem projeto pronto tem, não tem orçamento, cronograma nada? E tem estádio que nem sabem se vão derrubar ou não.

Agora, segue uma matéria publicada no Portal da Amazônia, que fala sobre as discussões entorno do estádio Vivaldão.

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Audiência Pública discute construção da arena da Copa

MANAUS – Representantes de secretarias estaduais e municipais discutiram os preparativos para a Copa 2014, onde Manaus será uma das subsedes, durante audiência pública, realizada hoje (27), ás16h. Uma das pautas do debate foi a construção da Arena multiuso que vai substituir o atual estádio Vivaldo Lima. O governo estima investir R$ 580 milhões nos próximos anos. 

O debate sobre a demolição do estádio Vivaldo Lima causou polêmica entre os presentes. De acordo com o secretário estadual de Planejamento, Denis Minerv, os serviços de sistema de transporte público, rede de saúde e ensino não serão prejudicados com o investimento.

A conclusão das obras do complexo desportivo está prevista até meado de 2013. O objetivo é receber os jogos da Copa das Confederações.

Projeto

O projeto da arena multiuso contará com a construção de prédios com sistemas de economia de água, ventilação e refrigeração natural, utilização de águas de chuva, uso da luz do dia. 

A meta é também construir um complexo desportivo com equipamento urbanos de grande utilidade para a população mesmo depois dos jogos como passarelas, trilhas para caminhada, pista desportivas para corrida e ciclismo. (VB)